<i>É na luta…</i>
O XVIII Congresso do PCP foi, pela sua dimensão, conclusões, participação e impacto político um grande êxito. Um êxito tal, que mesmo a própria Comunicação Social não conseguiu «filtrar» por completo a mensagem de esperança, de convicções e de força que emanaram do Campo Pequeno naqueles dias.
Mas não se pense que houve uma viragem, uma súbita condescendência mediática com o PCP por ocasião do seu XVIII Congresso, o que a acontecer, mais não seria do que pura justiça e sério tratamento mediático do Congresso de um dos mais importantes Partidos políticos portugueses, respeitado e admirado no plano internacional.
Se para os portugueses trespassou uma imagem positiva do Congresso do PCP, uma imagem de um Partido mais forte, alicerçado nos seus princípios e na sua história, rejuvenescido, unido e coeso, não fechado em batalhas intestinas, com propostas para o País e para a construção da alternativa política, isso deveu-se essencialmente à força que dele brotou, ao seu conteúdo genuíno, à profunda discussão democrática que caracterizou os meses de construção colectiva das conclusões que aprovou e à confiança e determinação do Colectivo Partidário ali tão bem representado pelos milhares de delegados e convidados.
O XVIII congresso foi uma poderosa resposta a toda uma grelha política que tentou e tenta – de forma muito particular nos próprios dias do Congresso e nos que lhe antecederam - encurralar e condicionar a discussão dos comunistas aos limites das agendas políticas de outros. Outros que, «unidos» pelo sonho antigo de isolar ou dividir o PCP e conter o seu crescimento, e constantemente inebriados pela miragem do poder pelo poder, se empenham em «convergir» para a construção de almofadas políticas ao Governo do PS que iludam e esbatam a natureza e as consequências políticas da sua ofensiva anti-social e retirem campo à afirmação da real alternativa política, de ruptura com a política de direita, que o PCP preconiza.
Aos promotores de tais «convergências» dizemos, mais uma vez, como já o fizemos tantas vezes na História, que a unidade real não se decreta, constrói-se na luta e aí é testada. Que sim, é possível, construir uma real alternativa de esquerda para Portugal - mesmo quando aqueles que para ela poderiam contribuir se entregam à mentira, à hipocrisia e ao divisionismo apenas porque as eleições se aproximam – e que o PCP sai do seu Congresso mais reforçado para a construir!
Mas não se pense que houve uma viragem, uma súbita condescendência mediática com o PCP por ocasião do seu XVIII Congresso, o que a acontecer, mais não seria do que pura justiça e sério tratamento mediático do Congresso de um dos mais importantes Partidos políticos portugueses, respeitado e admirado no plano internacional.
Se para os portugueses trespassou uma imagem positiva do Congresso do PCP, uma imagem de um Partido mais forte, alicerçado nos seus princípios e na sua história, rejuvenescido, unido e coeso, não fechado em batalhas intestinas, com propostas para o País e para a construção da alternativa política, isso deveu-se essencialmente à força que dele brotou, ao seu conteúdo genuíno, à profunda discussão democrática que caracterizou os meses de construção colectiva das conclusões que aprovou e à confiança e determinação do Colectivo Partidário ali tão bem representado pelos milhares de delegados e convidados.
O XVIII congresso foi uma poderosa resposta a toda uma grelha política que tentou e tenta – de forma muito particular nos próprios dias do Congresso e nos que lhe antecederam - encurralar e condicionar a discussão dos comunistas aos limites das agendas políticas de outros. Outros que, «unidos» pelo sonho antigo de isolar ou dividir o PCP e conter o seu crescimento, e constantemente inebriados pela miragem do poder pelo poder, se empenham em «convergir» para a construção de almofadas políticas ao Governo do PS que iludam e esbatam a natureza e as consequências políticas da sua ofensiva anti-social e retirem campo à afirmação da real alternativa política, de ruptura com a política de direita, que o PCP preconiza.
Aos promotores de tais «convergências» dizemos, mais uma vez, como já o fizemos tantas vezes na História, que a unidade real não se decreta, constrói-se na luta e aí é testada. Que sim, é possível, construir uma real alternativa de esquerda para Portugal - mesmo quando aqueles que para ela poderiam contribuir se entregam à mentira, à hipocrisia e ao divisionismo apenas porque as eleições se aproximam – e que o PCP sai do seu Congresso mais reforçado para a construir!